dc.contributor.author |
Jasko, Ariana Crasnhak |
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dc.contributor.author |
Andrade, Jéssica de |
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dc.contributor.author |
Campos, Priscilla Faber de |
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dc.contributor.author |
Padilha, Luciane |
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dc.contributor.author |
Pauli, Renata Baraldi de |
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dc.contributor.author |
Quast, Leda Battestin |
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dc.contributor.author |
Schnitzler, Egon |
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dc.contributor.author |
Demiate, Ivo Mottin |
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dc.date.accessioned |
2013-06-04T16:44:58Z |
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dc.date.available |
2013-06-04T16:44:58Z |
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dc.date.issued |
2011 |
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dc.identifier.citation |
JASKO, A.C. et al. Caracterização físico-química de bagaço de mandioca in natura e após tratamento hidrolítico. Revista Brasileira de Tecnologia Agroindustrial, Ponta Grossa, v.5, supl., p.427-44, 2011. |
pt_BR |
dc.identifier.issn |
1981-3686 |
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dc.identifier.other |
D.O.I: 10.3895/S1981 - 36862011000100006S1 |
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dc.identifier.uri |
http://ri.uepg.br:8080/riuepg//handle/123456789/873 |
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dc.description.abstract |
A mandioca, uma matéria prima cultivada e processada em países tropicais para obtenção de amido, tem grande importância agroindustrial no Brasil. A tecnologia de processamento, entretanto, não se desenvolveu completamente, necessitando de melhorias, pois há geração de resíduos que ainda não se constituem em co-produtos, sendo comumente descartados de forma inadequada. Um exemplo desses resíduos é o farelo, bagaço ou massa de mandioca. Trata-se de um material fibroso e ainda rico em amido que pode ser hidrolisado com a conversão do amido e de parte da celulose em açúcares fermentescíveis para a produção de etanol ou de outros bioprodutos. É o principal resíduo sólido e sai do processo com umidade superior a 80 %, dificultando a logística de transporte e armazenamento, pois além do volume, o material é muito perecível. Não há, atualmente, um processo empregado em grande escala pelas empresas processadoras de amido de mandioca no Brasil que seja aceito como viável do ponto de vista econômico. A secagem, uma das principais limitações para a comercialização e utilização do bagaço, foi abordada neste trabalho, incluindo a obtenção de isotermas de sorção e algumas formas de secagem foram testadas. O bagaço foi caracterizado físico-quimicamente e submetido a hidrólise enzimática com o objetivo de avaliar a potencialidade para que se torne um co-produto do processamento industrial das raízes. Os resultados revelaram elevada concentração de carboidratos (amido) no material e também o comportamento frente a secagem mecânica. |
pt_BR |
dc.description.abstract |
Cassava is a tropical raw material and its starch production is an important economical activity in Brazil, even though the technology is not completely developed and there is waste generation that should be minimized converting them to byproducts. Cassava bagasse is one example, being rich in starch that could be hydrolyzed together with part of the cellulose to be converted in ethanol or other bio-products. Cassava bagasse is the main solid waste and retains lots of moisture, reaching 80 % or more at the end of the cassava starch production. This high moisture makes drying an expensive step that would be essential to warrant viable storage and transportation. At the moment there is not a large scale drying process of bagasse in the cassava starch processing industry. In the present paper drying the cassava bagasse was an objective, including construction of the sorption isotherms. Cassava bagasse was characterized in relation to selected physicochemical properties and also hydrolyzed with enzymes to evaluate its potential as a source of sugars and then becoming a byproduct. The results showed the high carbohydrate (starch) content of the cassava bagasse and also its behavior during drying. |
pt_BR |
dc.language.iso |
other |
pt_BR |
dc.subject |
Mandioca |
pt_BR |
dc.subject |
Bagaço |
pt_BR |
dc.subject |
Hidrólise |
pt_BR |
dc.subject |
Secagem |
pt_BR |
dc.title |
Caracterização físico-química de bagaço de mandioca in natura e após tratamento hidrolítico |
pt_BR |
dc.title.alternative |
Physicochemical characterization of cassava bagasse in natura and after hydrolytic treatment |
pt_BR |
dc.type |
Article |
pt_BR |