dc.contributor.author |
Andrade Filho, Alceu Gomes de |
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dc.contributor.author |
Széliga, Marcos Rogério |
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dc.contributor.author |
Enomoto, Carolina Ferreira |
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dc.date.accessioned |
2011-10-14T18:09:26Z |
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dc.date.available |
2011-10-14T18:09:26Z |
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dc.date.issued |
2000 |
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dc.identifier.citation |
ANDRADE FILHO, A. G. de; SZÉLIGA, M. R.; ENOMOTO, C. F. Estudo de medidas não-estruturais para controle de inundações urbanas. Publicatio UEPG: Ciências Exatas e da Terra, Ciências Agrárias e Engenharias, Ponta Grossa, v. 6, n.1, p. 69-90, 2000. |
pt_BR |
dc.identifier.uri |
http://ri.uepg.br:8080/riuepg//handle/123456789/646 |
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dc.description.abstract |
O Brasil está vivenciando um processo de urbanização dos mais intensivos já observados. O aumento populacional impulsionou uma série de elementos, como o aumento das áreas impermeabilizadas. Isto traz como conseqüências o aumento das áreas impermeáveis, modificações no sistema de drenagem anteriormente existente, incremento das velocidades de escoamento superficial reduzindo os tempos de pico de enchentes, amplificando-os, e, reduzindo a recarga do lençol freático. Os sistemas de drenagem urbana são sistemas preventivos de inundações, principalmente nas áreas mais baixas das comunidades sujeitas a alagamentos ou marginais de cursos naturais de água. É evidente que no campo da drenagem, os problemas agravam-se em função da urbanização desordenada. O controle de enchente significa o gerenciamento do excesso de água. Ele é dividido em dois conceitos: Gerenciamento das áreas de enchente e Gerenciamento da água pluvial urbana. As medidas não-estruturais visam a melhor convivência da população com as enchentes e são de caráter preventivo. Podem ser agrupadas em: Regulamento do uso da terra; Construções à prova de enchentes; Seguro de enchente; Previsão; Alerta de inundação. A primeira fase do estudo se constituiu numa revisão da literatura na qual buscou-se elencar e caracterizar diversos tipos de soluções não-estruturais. Na segunda fase as soluções foram classificadas de acordo com o cenário de ocupação da bacia hidrográfica (bacias não-urbanizadas, parcialmente urbanizada e urbanizadas). Na terceira fase escolheu-se a Bacia do Arroio de Olarias em Ponta Grossa, Paraná para simulação de alguns soluções não estruturais. |
pt_BR |
dc.language.iso |
other |
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dc.subject |
Inundação |
pt_BR |
dc.subject |
Medidas não-estruturais |
pt_BR |
dc.subject |
Enchentes |
pt_BR |
dc.subject |
Drenagem |
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dc.title |
Estudo de medidas não-estruturais para controle de inundações urbanas |
pt_BR |
dc.title.alternative |
A study of non-structural measuresof flood control in urban areas |
pt_BR |
dc.type |
Article |
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