Estudo da distribuição da resistência e fagotipagem de Sfaphylococcus aureus em profissionais da saúde

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Estudo da distribuição da resistência e fagotipagem de Sfaphylococcus aureus em profissionais da saúde

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dc.contributor.advisor Leão, Maria Terezinha Carneiro
dc.contributor.author Gomes, Ricardo Zanetti
dc.date.accessioned 2011-03-30T13:48:12Z
dc.date.available 2011-03-30T13:48:12Z
dc.date.issued 1997
dc.identifier.citation GOMES, R. Z. Estudo da distribuição da resistência e fagotipagem de Sfaphylococcus aureus em profissionais da saúde. 1997, 61 f. Dissertação (Mestrado em Cirurgia Clinica) – Setor de Ciências da Saúde, Universidade Federal do Paraná, Curitiba, 1997. pt_BR
dc.identifier.uri http://ri.uepg.br:8080/riuepg//handle/123456789/534
dc.description.abstract Foram etapas deste estudo apreciar a possível diferença, no papel epidemiológico, dos profissionais de saúde como fonte de colonização e disseminação de Staphylococcus aureus; verificar as diferenças na resistência bacteriana dos profissionais de saúde, conforme o local de trabalho e conforme a ocupação dentro do hospital; estabelecer através da fagotipagem uma relação de identidade entre as cepas de Staphylococcus aureus, que colonizam os profissionais de saúde, conforme o local de trabalhos e a ocupação deles profissionais, utilizar o Índice de Resistência Bacteriana (IRB) como método de comparação entre as resistências antibióticas encontradas nas diversas amostras. Para atingir os objetivos propostos, colheram-se culturas da cavidade nasal de 200 profissionais de saúde, identificando-se as cepas de Staphylococcus aureus, e a resistência bacteriana por antibiograma, segundo método de Kirby - Bauer. Utilizando o IRB, determinou-se um valor numérico para os antibiogramas baseado nas diferentes resistências apresentadas. Para cada antibiótico foi feita uma ponderação baseada na sensibilidade da amostra dos profissionais de saúde. Através da fagotipagem, tentou-se determinar uma relação de identidade entre as cepas, que colonizavam os profissionais de saúde, de acordo com o local e a ocupação deles dentro do hospital. compararam-se as médias dos IRB encontradas em Staphylococcus aureus, quando agrupados, de acordo com o local e a ocupação, com a análise de variância e complementou-se o estudo localizando as diferenças com o test t de Student. dos 200 profissionais de saúde, 63 apresentaram cultura positiva para Staphylococcus aureus, quando agrupados de acordo com o local de trabalho, a porcentagem de culturas positivas foi de 32, 14% nos profissionais que percorrem todo o hospital; de 25, 8% nos do centro cirúrgico; de 33,33% nos da hemodiálise; de 38,46% nos da ala particular; de 40% nos da UTI, de 28,57% nos da maternidade; de 23,52% nos da ala cirúrgica e de 32% nos da ala clinica. Quando agrupados de acordo com a ocupação dos profissionais dentro do hospital, a porcentagem de culturas positivas foi de 39,53% para os médicos, 50% para as enfermeiras, 22,80% para os auxiliares de enfermagem e de 50% para os profissionais que no presente estudo foram denominados de outros. Submeteram-se todas as culturas a antibiograma, apresentando um padrão de resistência variável. Quando comparadas as médias dos IRB das amostras, evidenciou-se que o valor numérico médio atribuído aos antibiogramas dos profissionais de saúde, agrupados de acordo com o local de trabalho, foram diferentes. Staphylococcus aureus, encontrados na mucosa nasal dos profissionais lotados na ala cirúrgica, na ala clínica, na ala particular e na UTI, forma mais resistentes que Staphylococcus aureus encontrados nos profissionais lotados na Maternidade, na hemodiálise, no centro cirúrgico e nos profissionais que percorrem todo o hospital (p<0,01). Assim como, também, foram diferentes os IRB médios dos profissionais, agrupados de acordo com a ocupação dentro do hospital. Staphylococcus aureus, encontrados na mucosa nasal dos profissionais de saúde, médicos, enfermeiras forma menos resistentes que Staphylococcus aureus encontrados na mucosa nasal dos atendentes e auxiliares de enfermagem (p<0,01). As fagotipagens demonstraram não existir repetições significativas de um determinado fagotipo nos agrupamentos estudados. pt_BR
dc.description.abstract The aim of this study was to appreciate the possible difference in the epidemiologic role of health care workers (HCW) as source of colonization and dissemination of S. aureus; to verify the differences of bacterial resistance from HCW considering their work place and their occupation in the hospital; to establish by phagotyping a relation of identity among strains of S. aureus that have colonized HCW considering their work place and occupation; to apply a RATE OF BACTERIAL RESISTENCE (RBR) as a comparative method for the antibiotic resistance found in many samples. Cultures were taken from nasal cavity, from 200 HCW, where there were identified S. aureus strains and resistance through antibiogram according to the Kirby-Bauer method. Using the RBR, a numeric value was determined to antibiograms based on the different resistances presented. to each antibiotic was performed a measurement based on the frequency of sensibility of HCW samples. Through phagotyping it was estabilished a relation of identity between strains which colonized HCW, considering their work place and occupation at the hospital. Comparisons were performed on RBR average found in S. aureus, when these were arranged considering the place and occupation with the analyses of the variable, to conclude this study of the RBR averages comparisons it was utilized the Student t test. From 200 HCW, 63 presented positive cultures by S. aureus, arranged according to the work place, the percentage of the positive culture was 32,1% in the workers who visit all the hospital, 25,8% in the workers form operating room, 33,3% in the hemodialysis, 38,5% in the workers from private ward, 40,0% in the critical care ward, 28,6% in the maternity ward, 32,0% in the clinical ward. When arranged according to the occupation in the hospital, the percentage of positive culture was 39,5% from the doctors, 50,% from the nurses, 22,8% from the nurse's assistants and 50% from the workers that in this study were denominated others. All cultures that were exposed to antibiogram demonstrated variable resistance. When compared the RBR averages from the samples, it was noticed that the numeric average value attributed to antibiograms of HCW when these were arranged according to the work place, were different (p<0,01). S. aureus found in the nasal cavity from the workers placed in the surgical ward, private ward, clinical ward and critical care ward were more resistant than S. aureus found in the workers placed in the hemodialysis, in the operating room and in the workers who visit all hospital (p<0,01), as well as were different to the RBR average of the profissional according to the occupation in the hospital. S. aureus, found in the nasal cavity from (HCW), doctors and nurses, was less resistant than S. aureus found in that nasal cavity in the nurse’s assistants (p<0,01). Phagotyping demonstrated that there was no repetition of a phagotype in the arrangement studied. pt_BR
dc.language.iso other pt_BR
dc.subject Sfaphylococcus aureus pt_BR
dc.subject Profissionais de saúde pt_BR
dc.title Estudo da distribuição da resistência e fagotipagem de Sfaphylococcus aureus em profissionais da saúde pt_BR
dc.type Other pt_BR


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