dc.contributor.advisor |
Guilherme, Regina Aparecida Messias |
|
dc.contributor.author |
Biglia, Pablo Ferreira |
|
dc.date.accessioned |
2013-08-27T14:05:06Z |
|
dc.date.available |
2013-08-27T14:05:06Z |
|
dc.date.issued |
2013-08-27 |
|
dc.identifier.uri |
http://ri.uepg.br:8080/monografias/handle/123456789/33 |
|
dc.description.abstract |
Esta pesquisa tem por objetivo realizar uma investigação exploratória acerca da Educação Sexual dentro da escola pública. Quais são os razões para o tema gerar tanta polêmica e tabu?Como superar o estranhamento perante um assunto natural? O ser humano é sexualmente construído, porém, discursivamente retraído quando se trata da sexualidade humana. Os Parâmetros Curriculares Nacionais tratam a Orientação Sexual como “tema transversal”, o qual deve ser discutido nas mais diversas áreas do conhecimento, sem delimitar um espaço único, específico para o trato da temática dentro das instituições de ensino. Por não fazer parte concreta do currículo escolar, a Educação Sexual acaba se distanciando da sala de aula, o assunto se torna “proibido” e os professores e professoras se apegam a um discurso do senso comum. Apesar de a sexualidade ser intrínseca ao ser humano, ainda estamos em retrocesso quando precisamos discutir o assunto dentro do ambiente educacional. A melhor maneira de debater essa questão sem cair na banalidade ou no apelo, é buscar o conhecimento, exercer a tolerância e, a partir das mudanças internas de cada um, da renovação do discurso, percorrer caminhos que nos levem ao crescimento próprio, nos oportunizando formar cidadãos e cidadãs conscientes e esclarecidos. A escola é a porta de entrada para o aprendizado da Educação Sexual informal, entretanto, este sem nenhum tipo de embasamento teórico-científico que possa consolidar as informações compartilhadas. É dessa forma, através da Educação Sexual formal, fundamentada na teoria e no diálogo, no exercício de um discurso social sem pré-conceitos que as dúvidas, incertezas e inseguranças relacionadas ao assunto serão dissipadas, e um currículo – e discurso – inclusivo terá espaço na formação e na educação do indivíduo. Foi através desta pesquisa que pudemos concluir que a escola, juntamente com o auxílio dos pais, tem todas as ferramentas necessárias e eficazes para ser o agente da diversidade, retirando a sexualidade da subcultura e a transformando em prática discursiva recorrente em sala de aula. |
pt_BR |
dc.description.abstract |
This research aims to conduct an exploratory research for sex education in public school. What are the reasons for the issue generate so much controversy and taboo? How to overcome the estrangement before a natural subject? Human beings are sexually built, however, discursively retracted when it comes to human sexuality. The National Curriculum treats sexual orientation as “transverse issue”, which should be discussed in several areas of knowledge, without specifying a unique and specific space for the treatment of the subject within the educational institutions. Since it is not part of the school curriculum, sex education has been just moving away from the classroom, the subject becomes “forbidden” and the teachers get attached to a speech of common sense. Although sexuality is intrinsic to the human nature, we are still going backward when we need to discuss it within the educational environment. The best way to discuss this issue without falling into banality or on appeal is to seek knowledge, exercise tolerance, and from the internal changes of each one of us, from the renewal of the speech, finding ways that lead us to our own growth, providing opportunities to make citizens aware and informed. The school is the gateway to the informal learning of Sex Education, however, without any kind of theoretical-scientific that can consolidate the information shared. Through the formal sexual education, grounded in theory and in dialogue, in the exercise of a social speech without preconceptions, that the doubts, insecurities and uncertainties related to the subject will be dispelled, and a curriculum – and speech – inclusive will have space in the formation and education of the individual. It was through this research that we could conclude that the school, along with the help of parents, has all the tools necessary and effective to be the agent of diversity, removing the sexuality from the subculture making it a recurring and practice speech inside the classroom. |
pt_BR |
dc.language.iso |
other |
pt_BR |
dc.subject |
Sexualidade |
pt_BR |
dc.subject |
Educação |
pt_BR |
dc.subject |
Estudos culturais |
pt_BR |
dc.title |
A identidade e diferença como perspectiva para interpretar a educação sexual na escola pública de ensino fundamental e médio |
pt_BR |
dc.type |
Other |
pt_BR |