Redução da atividade alergenica do farelo industrial de mamona (Ricinus communis) por processos quimicos-hidrotermicos

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Redução da atividade alergenica do farelo industrial de mamona (Ricinus communis) por processos quimicos-hidrotermicos

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Title: Redução da atividade alergenica do farelo industrial de mamona (Ricinus communis) por processos quimicos-hidrotermicos
Author: Raupp, Dorivaldo da Silva
Abstract: Resumo: Foi comprovada a alergenicidade do farelo industrial de mamona. (Ricinus communis). O farelo de mamona de origem industrial foi submetido a tratamento na autoclave para inativação do alérgeno,usando se calor úmido simples ou combinado com ácido clorídrico ou hidróxido de sódio em concentrações de 0,5 , 1,0 , 2,0 e 4,0 % (p/p). Para tanto, foram selecionados períodos de 10, 20, 30, 40, 50 e 60 minutos a 121°C. O grau de desalergenização foi avaliado por dois métodos imunológicos: difusão dupla em gel de agar e anafilaxia cutânea passiva em camundongos. Tratamento hidrotérmico combinado com HCl ou NaOH foi mais efetivo para inativar ambas as propriedades imunoprecipitante e anafilática. Embora tratamento hidrotérmico combinado com hidróxido de sódio tenha tido maior poder inativante sobre o alérgeno do que com o ácido, o último tratamento pareceu ser menos destruidor para as proteínas. Isto foi observado através de determinações de aminoácido total, as quais revelaram perdas de principalmente cisteína e lisina. Um teste de Protein Efficiency Ratio (PER) por 10 dias, em que .a caseína foi substituída pela proteína de mamona, confirmou um valor parcialmente nutricional mais baixo para o fareI o tratado com álcali. A presença de alérgeno foi detectada no condensado de vapor d'água usado para aquecimento do farelo industrial de mamona. Através de testes químicos simples, contudo, não se pode afirmar que tal alérgeno seja uma proteína ou carboidrato.Abstract: In this study the allergenicity of castor bean (Ricinus communis) meal of industrial origin was verified. In order to evaluate some simple methods of the allergens the meal was subjected to heat treatment in an autoclave as follows: a) moist heat only b) moist heat in hydrochloric acid and c) moist heat in sodium hidroxide, both at 0.5, 1.0, 2.0 and 4.0 % (w/w). Autoclaving periods of 10, 20, 30, 40, 50 e'60 minutes at 121 9C were selected. The degree of deallergenization of meals was assessed by both the agar-gel double difussion and passive cutaneous anaphylaxis in mice. Moist heat with either HCI or NaOH was more effective in lowering both the immuno-precipitating and the anaphylactic properties. Although sodium hydroxide had greater inactivating power on the allergen than the acid, the latter treatment appeared to be less damaging to the protein. This was observed through total aminoacid determination which revealed losses of principally cysteine and lysine. A 10-day Protein Efficiency Ratio test in which casein was partially substituted for by the castor bean protein, confirmed the lower nutritional value of the alkali- treated meal. The presence of some allergen was detected in the condensed water vapors proceding from the heating of industrial castor bean meal. Through simple chemical tests, however, it cannot be said that such allergen is either a protein or a carbohydrate in nature.
URI: http://ri.uepg.br:8080/riuepg//handle/123456789/517
Date: 1983


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